sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Primeiro debate da corrida ao governo federal, vamos alugar um candidato, o Bode.

A candidata que se saio melhor marina silva, conseguiu mostrar que tem conhecimento, mais é imparcial, mostra que o governo dela será paralisado, não terá mudanças significativas, deixaremos de crescer economicamente para que outros países se desenvolvam e respirem aqui no Brasil, Dilma se perdeu, mostrou que é um fantoche do PT, não tem o carisma e a lábia do Lula. Serra não tem capacidade, falhou nos seus governos, mostrou que desconhece a realidade de seu próprio país, não deixou claro que é contra privatizações, só fala em saúde, tem medo, de o povo ter educação... Um perigoso candidato para o Brasil.

Em resumo da ópera o Brasil está sem candidato qualificado para ser governado.

A solução é alugar o Brasil. Nois não vamos pagar nada é tudo free Tá na hora agora é free Vamo embora Dá lugar pros gringo entrar Que esse imóvel tá prá alugar...

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Tripé

Bom dia caros amigos,
Estou contente com a repercução que o meu blog vem trazendo (mais nem um pouco preocupado se não for lido, se uma só pessoa lê e entender, estarei satisfeito)
Alguns estão chegando, opinando.
Outros ainda acham que o link que envio é um vírus (não colocaria um vírus com meu nome, acho que vírus tem que ter o nome de nossos amigos.
A verdade é que minha intenção é divulgar a mudança, só a mudança pode nos proporcionar o risco do novo, e nada mais excitante que correr riscos.
“Terei toda aparência de quem falhou, e só eu saberei se foi à falha necessária”.
Clarice Lispector

A mudança é necessária, mesmo que seja para pior. Quem não muda corre o risco de nunca conhecer a desgraça. Não falo em velocidade, velocidade não é importante, mais importante é a direção, diz Clarisse, “A salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena”.
Por favor, nada de pseudo-intelectualismo, a busca pelo conhecimento é diária, um instigante,
E a observação é um poderoso apetrecho de absolvição.
No exercício da observação, percebo a singularidade humana, de onde viemos quem nos criou? Deus, ele não seria inconseqüente.
Pessoas alienadas, paralisadas, não que tenham culpa de escolher maus governantes ou de não ter opinião (não é necessário ler O Manifesto comunista de Karl Marx e o Capital para ter opinião, mais eu li e me ajudaram muito)
Nada de cobrar a humanidade qualquer coisa, o egoísmo é inato.
Não obstante, com observação percebe o “Tripé” que Clarisse discerta em A Paixão segundo GH.
Permanecer no tripé proporciona conforto, estabilidade, permanência, inevitabilidade, essa terceira perna te proporciona uma zona de conforto, todavia ela te impossibilita de andar.
Não existe ponto de apoio para o rompimento.
E a consciência?
Nada, permanece na alienação!!!
Consciente de que sem uma terceira perna, pode-se caminhar, mais a terceira proporciona o certo, sem existir dúvida, pode-se conhecer a desgraça, sem ela é possível caminhar, mudar, mudo, mudo, sem fala, mais pode-se falar,(criar um blog para passar o tempo)
Triste mundo de massa, das massas
Mude
Tempo de eleição, alienação
Temos o voto, mudança?
Não que eu seja a favor ou contra essa falsa democracia, só penso que eleger alguém por maioria não é a forma perfeita, a maioria pode fazer uma merda e cagar com a minoria.
Mude.
Essa terceira perna de instabilidade é falsa, está te impossibilitando de andar.
“Veja o mundo de outras perspectivas e
Abra e feche as gavetas e portas
Com a mão esquerda”

quinta-feira, 20 de maio de 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Lembro de quando fiz 5.
Dava voltas ao redor da mesa da sala de jantar, e não conseguia acreditar que já tinha uma mão cheinha de dedos comemorados - um para cada ano vivido - uma mão inteirinha era o tamanho da minha vida então!
Hoje preciso de muitas vezes minhas duas mãos cheias, para representar com os dedos cada ano vivido.
Os vividos intensamente deveriam ser representados por mais que um dedo, afinal, o desgaste energético e de adrenalina são oxidantes! Por felicidade ou desespero, tanto faz! Na conta do desgaste, vale só a intensidade - a sensação boa ou ruim, é assunto nosso, e dedo não conta isso. Dedo conta o tempo que já foi vivido. Tempo conta o que gastamos de nós mesmos - física, emocional, mental e energeticamente.
Com que dedos contamos o que conquistamos a despeito do que perdemos? E o vice versa?
Será que tem como negociar uma pausa na contagem para o tempo improdutivo gasto com depressão, desilusão, tristeza e afins?

A verdade é que me sinto bem, ainda que me sinta cada vez mais inadequado para viver no que o mundo está se tornando.
Isso modifica a temperatura das expectativas. Somada ao meu segundo tempo no jogo da vida, não vou dizer que é fácil, nem gostoso...
mais a experiencia é do caralho
Ando triste, mas em paz. A inevitabilidade é minha maior linha de apoio.
Inevitabilidade do tempo, bem entendido. Porque do rumo que as coisas estão tomando, não há o que me faça sentir apoiado.
Pelo contrário.....mas aprendi cantando Wisnik:
"Se meu mundo cair......Eu que aprenda a levitar...."

terça-feira, 18 de maio de 2010

Chuva de bala no pais de mossoró


O Chuva de Bala no País de Mossoró, é um espetáculo encenado ao ar livre, no adro da Capela de São Vicente, se transforma em atração extra e, especial, durante o Mossoró Cidade Junina.
O espetáculo conta a história de bravura e resistência do povo de Mossoró ao Bando de Lampião. O fato aconteceu no ano de 1927 e é contado em um cenário real, a Capela de São Vicente, mesmo local da batalha travada entre o povo de Mossoró e os cangaceiros.Muitos historiadores discordam da forma que a história é contada em mossoró, todavia a historia é feita pelos vencedores.
Produzido desde 2003, com elenco de atores mossoroenses o Chuva de Bala, será dirigido, novamente, em 2010, pelo teatrólogo potiguar João Marcelino.
Esse ano não teremos muitas mudanças na estrutura física, porém, uma novidade, as Tonhas, narradora da trama que eram antes enterpretadas pelas atrízes, Toni Silva, Luciana Duarte e Ligia kiss, agora recebem uma nova concepção, seram três atores, Júnior Félix, Leonardo Wagner e Paulo André.
A muito tempo que homens fazem o papel de mulheres no teatro, na Grécia antiga mulheres eram proibidas de entrar em cena, restando aos homens as personagens femininas.

Comunicação, a arma de uma democracia

Estamos vivendo a era digital, inevitavelmente, começamos a ver a possibilidade que um computador ligado a uma rede pode nos oferecer.

Estar ligado com o mundo em um simples clik. Hoje, 18 de maio de 2010, escrevo o primeiro texto no meu espaço, que destino a minhas opiniões, não que elas tenhan alguma validade, mais acredito que todas as formas de expor nossas opniões são validas.